Durante o julgamento, o sofrimento imposto à família pelo agressor foi considerado relevante para a absolvição. Duas das filhas já haviam sido vítimas de abuso e o pai agiu após descobrir que sua filha mais nova também havia sido violentada.
A decisão foi baseada no histórico do pai e na ausência de envolvimento em crimes, enquanto o abusador tinha antecedentes de violência doméstica. O julgamento levanta questões sobre legítima defesa em casos de violência doméstica e abusos.
O crime teria acontecido no dia 11 de junho de 2020, no bairro Tenoné, em Belém, quando o pai teria executado o abusador com golpes de terçado.
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