Vereador Rubens Uchôa é preso durante operação da PF sobre desvio de verbas eleitorais no Tocantins

 

 

 

 

Na manhã desta quarta-feira (15), a Polícia Federal deflagrou a quarta fase da Operação Atos 5:1-11, com o objetivo de identificar todos os envolvidos, mapear recursos públicos movimentados e apurar possíveis usos ilícitos de verbas eleitorais, como caixa dois e compra de votos.

A ação, batizada em referência ao episódio bíblico de Ananias e Safira, investiga a ocultação da destinação de valores recebidos por candidatos nas eleições de 2022.

Durante o cumprimento de oito mandados de busca e apreensão, o vereador Rubens Uchôa (União Brasil) foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo, segundo confirmou a PF. A defesa do parlamentar informou que ele foi conduzido à sede da corporação apenas para prestar esclarecimentos sobre a situação específica envolvendo a arma.

As investigações, que já resultaram em quatro fases da operação, têm como foco candidatos do Tocantins suspeitos de falsidade ideológica eleitoral e apropriação indébita de recursos públicos destinados a campanhas.

De acordo com informações apuradas pela TV Anhanguera, se condenados, os investigados poderão enfrentar penas de até nove anos de reclusão, além da perda de bens e valores para reparação dos danos causados ao erário.

Operação Atos 5:1-11 (I, II, III e IV) segue em andamento sob coordenação da Polícia Federal, que continua apurando indícios de desvio de recursos do fundo eleitoral e outros crimes eleitorais no estado.

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