Venda do cigarro eletrônico, produto que virou moda, principalmente nas baladas, o uso do produto pode colocar em risco a saúde. A venda do cigarro eletrônico é proibida no Brasil, mas pode ser comercializado pela internet facilmente, por haver uma grande procura.
A chamada vape do momento, fenômeno que vai na contramão de uma tendência mundial, pode trazer serias consequências a saúde como complicações pulmonares. Enquanto a quantidade de fumantes diminui, cresce o número de pessoas que estão usando cigarro eletrônico. Os dispositivos podem ser recarregáveis, com bateria, e até descartáveis. Eles podem possuir até sabor de fruta, o que atrai novos consumidores como os adolescentes
Em 2009 a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização, importação e propaganda desses produtos. Só que os cigarros eletrônicos podem ser encontrados em tabacarias e até bancas de jornal. E, muito mais facilmente, na internet. A regulação destes dispositivos ainda está em fase de discussão e tem previsão para ser concluída até 2023.
Assim como o cigarro normal, o eletrônico tem nicotina e outras substâncias que podem levar a dependência e prejudicar a saúde. A curto prazo, podem causar inflamações e cansaço, por exemplo. Mas, a longo prazo, doenças piores.
A diferença entre a dispositivo em um cigarro comum é que, ao invés de queimar, a nicotina é vaporizada. A dosagem de nicotina, que tem alto poder viciante, varia de acordo com o fabricante. O Instituto Nacional de Câncer, o INCA, afirma que esses dispositivos não são seguros e possuem outras substâncias tóxicas além da nicotina.
O caso mais recente, foi o do cantor sertanejo Zé Neto, da Dupla com Cristiano, foi diagnostico com doença palmar ocasionada pelo uso do equipamento. O artista chegou a usar as redes sociais para alertar sobre o produto.
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